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15 de dezembro de 2009

UBES! UBES! UUUUUUUJSSSSSSSSSS!

A UJS SAI MAIS UMA VEZ VITORIOSA! VEM PRA UJS VC TAMBÉM!

Yann Evanovick, do Amazonas, é o novo presidente da Ubes
Com a eleição de seu novo presidente — o amazonense Yann Evanovick, de 19 anos —, chegou ao fim neste domingo (13), em Belo Horizonte (MG), o 38º Congresso da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). Yann encabeçava a Chapa O Pré-Sal É nosso, formada pela União da Juventude Socialista (UJS-PCdoB), Mutirão (PMDB), Mudança, CNB e Kizomba (PT), JSB (PSB), JPTB (PTB). A nova diretoria teve a preferência da imensa maioria dos 1.204 delegados com direto a voto presentes ao encontro.
Foram quatro dias de congresso, que teve a participação de mais de 2.300 estudantes de todas as regiões do país. O evento foi marcado pelo lançamento do livro Ubes, Uma Rebeldia Consequente, que faz um resgate da história de pouco mais de 60 anos da entidade.

No sábado, um representativo ato político — com o tema “Em defesa de 50% do Fundo Social do Pré-sal para Educação” — reuniu nomes importantes do cenário nacional. Foi o caso do ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, e do presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima — que disseram ser favoráveis à proposta do movimento estudantil.

Reunidos na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e no Mineirinho entre os dias 10 e 13 de dezembro, os estudantes deram uma grande demonstração de unidade e organização. “Provaram que o movimento estudantil está preparado para enfrentar as principais lutas e defender os interesses dos estudantes e da sociedade, respondendo, inclusive, aos ataques e às tentativas de criminalização dos movimentos sociais”, afirma Yann Evanovick.

Na opinião do novo presidente da Ubes, o próximo período será de muito trabalho, como a luta em defesa da destinação dos recursos do fundo do pré-sal para a educação, pelo fim do vestibular e por uma nova legislação para a meia-entrada. Em 2010, além das eleições, a Ubes comemora os 25 anos da aprovação da Lei do Grêmio Livre.

“Esse deve ser o momento de fortalecer a rede do movimento estudantil, construindo uma grande campanha de criação de grêmios em todo o país. Aproveito também para convocar todos os estudantes brasileiros a ocupar as ruas no próximo período para garantir as mudanças necessárias na educação”, ressalta Yann.

Para Ismael Cardoso — que deixa agora a presidência da entidade —, a sensação é de dever cumprido. “Foram dois anos de um intenso trabalho em defesa de uma educação universal, pública e de qualidade para todos os brasileiros”, afirma.

Segundo Ismael, sua gestão foi marcada por realizações como “a luta pelo fim do vestibular, que começa a ser construído com o Novo Enem” e as “jornadas de lutas que mobilizaram milhares de estudantes em várias cidades do país por melhorias na educação”.

Da Redação, com informações da Ubes


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